Vesti-me de amarelo da cor do sol
Do branco das nuvens de algodão
Busquei na simplicidade do dia
Alegrar meu coração com magia
Rasgando a cortina das sedas passadas…
Sem destino, na direção do automóvel
Observei o tempo e o brilho reluzente
Que a paisagem resplandecente
Suavemente adentrava no pensar
Para dentro da minha alma…
Subitamente parei em frente à praça
Na escadaria de acesso a igreja, sentei
Larguei a bolsa e os sapatos no chão
Quando das mãos de um poeta que passava
Recebi lindos girassóis, reavivando os meus sentimentos…
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Olinda, PE/BR – 19/agosto/2018
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