Viver no experimento da tristeza Por desilusão que dilacera a alma São perfurantes cravos de dores Berço de sofrimento e solidão astuta Cerceador no espírito da dileta felicidade… Os braços antes adormecidos em aconchego Cúmplices de um passado distante e sonhado Fecharam-se em meio a um duro desengano Diante do constante abandono da verdade …
O verdadeiro amor tem cheiro de jasmim ao vento Pulverizado pelo perfume do orvalho da manhã Que goteja água pura nas flores da intimidade Inebriado por encantada magia no sentimento Que floresce todos os dias em nossas almas Refazendo trajetórias e revigorando os desejos No limiar da conivência de ambos… A vida é entremeada …
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Direitos reservados Liége Vaz Imagem arquivo pessoal
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