A delicadeza poética é como um rio tranquilo
Que flui suavemente, num eterno brilho
A inspiração nasce dela, como flores na primavera
Em versos e palavras, a beleza se esmera.
Nas entrelinhas do papel, a poesia se revela
Em cada sílaba e rima, a magia é cidadela.
A lisonja é sua musa, no coração que encanta
Neste universo de poético, a alma dança e canta.
No silêncio da noite ou no calor do dia
A delicadeza poética é flor, sempre nos guia
É chama que arde no poeta, em s’alma
Nas palavras afloradas, em emoções perfeitas e animadas.
Liège Vaz
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Olinda(PE) BRA, 15/09/2023