No sussurrar dos mistérios do amor
Fecho os olhos para ver meu interior
Buscando no portal do infinito, o amanhã
Adentrando na densa floresta do ser
Onde turbulências nascem da alma
Despertadas por águas revoltas…
Um distante e solitário sentimento
Escava certeiras dúvidas no agora
Vagueando por labirintos cinzentos
Que trazem nuvens de solidão
Carregadas de dúvidas iminentes
Que ferem o coração…
Por sobre os ombros das vivências
A experiência clama por silêncio
Para com sabedoria ressurgir do breu
Sem rastejar ou suplicar clemência
Acreditando que no fim do arco-íris
Um pote de ouro está a me esperar…
– Direitos reservados Liège Vaz
Olinda,PE-BR – 05/Julho/2018
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