Poesia

Densa Floresta By Liège Vaz

No sussurrar dos mistérios do amor

Fecho os olhos para ver meu interior

Buscando no portal do infinito, o amanhã

Adentrando na densa floresta do ser

Onde turbulências nascem da alma

Despertadas por águas revoltas…

 

Um distante e solitário sentimento

Escava certeiras dúvidas no agora

Vagueando por labirintos cinzentos

Que trazem nuvens de solidão

Carregadas de dúvidas iminentes

Que ferem o coração…

 

Por sobre os ombros das vivências

A experiência clama por silêncio

Para com sabedoria ressurgir do breu

Sem rastejar ou suplicar clemência

Acreditando que no fim do arco-íris

Um pote de ouro está a me esperar…

 

– Direitos reservados Liège Vaz

Olinda,PE-BR – 05/Julho/2018

Imagem do Google

 

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