Amor sublime e eterno, que me embala,
Em versos de ternura e doce encanto,
Teço palavras que o coração exalta,
Como doçura envolvente de um canto, em tanto.
Amar-te é navegar por mares vastos,
No compasso das rimas perfeitas,
Como o poeta que em versos se arrasta,
Buscando eternizar suas colheitas.
Teu olhar é um oásis de ternura,
Teus beijos, poções mágicas de amor,
Em cada verso, a paixão se insinua,
E o tempo se desfaz num só fulgor.
Amor sublime e eterno, assim proclamo,
Nas palavras que em versos entrelaço,
Que teu amor, qual chama, nunca inflama,
E viva em nós, sublime e eterno como um abraço.
Liège Vaz
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