Na onda da modernidade desenfreada
A vaidade e a soberba sedimentam raízes
Produzindo seivas nas veias dos homens
Manchando com lágrimas o véu do tempo
Que silencia a humanidade absorta …
O berço da vida sacode profundo espanto
Diante dos gladiadores vorazes que surgem
Fazendo maldades com os mais humildes
Que apenas estendem as suas mãos
Carecedores do auxílio dos seus irmãos…
Mas, as nuvens negras dos gafanhotos se dissipam
Quando uma oração forte chega com súplicas
Ao coração do nosso Deus maravilhoso e justo
Que nos protege de toda iniquidade terrena
Como seus filhos, frutos de um amor tão divino.
(Salmos 91:15 – Quando me invocar, eu o atenderei; na tribulação estarei com ele. Hei de livrá-lo e o cobrirei de glória.)
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Olinda,PE-BR 29/julho/2018
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(Projeto Pessoal – Divulgação da Palavra)