Poesia

Filhos do Divino Amor

Na onda da modernidade desenfreada

A vaidade e a soberba sedimentam raízes

Produzindo seivas nas veias dos homens

Manchando com lágrimas o véu do tempo

Que silencia a humanidade absorta …

 

O berço da vida sacode profundo espanto

Diante dos gladiadores vorazes que surgem

Fazendo maldades com os mais humildes

Que apenas estendem as suas mãos

Carecedores do auxílio dos seus irmãos…

 

Mas, as nuvens negras dos gafanhotos se dissipam

Quando uma oração forte chega com súplicas

Ao coração do nosso Deus maravilhoso e justo

Que nos protege de toda iniquidade terrena

Como seus filhos, frutos de um amor tão divino.

 

(Salmos 91:15 – Quando me invocar, eu o atenderei; na tribulação estarei com ele. Hei de livrá-lo e o cobrirei de glória.)

 

Direitos reservados Liège Vaz

Olinda,PE-BR 29/julho/2018

Imagem do Google

(Projeto Pessoal – Divulgação da Palavra)

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