Quem dera que pudéssemos viver felizes
Sem descobrir as armações secretas
Advindas de punhaladas mentirosas
Que trazem infelicidade ao coração
Não sabemos porque tantas falsidades
Suprimem os entendimentos verdadeiros
Atentam no rumo da dúvida enganosa
Com jogos nas palavras de entremeio
Esses sórdidos esconderijos mentais
São artimanhas que vagam ao vento
Ferindo o peito daquele que ama
Nascedouro de ondas de tristeza
Embora pensem que mentiras são firmes
Essas desleais invenções não logram êxito
Pois são voláteis e fugazes em tempo breve
Efêmera até para os tolos
– Liége Vaz – 03/agosto/2017 – Olinda/PE-BR.
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Imagem arquivo pessoal – Frase de Carlos Drummond de Andrade