Meus poemas se foram…
Viajaram para o encantado mundo da internet
Voaram como borboletas solitárias, sem rumo
Levando um pedaço da minha realidade poética.
Partiram do seio dos meus singelos escritos
Romperam o casulo da minha própria existência
Deixaram de pertencer unicamente a mim…
Sentirei saudade desse versejar enluarado
Da magia de cada uma das estrofes idealizadas
Do tempo que podia ler e reler, tão docemente
Aqueles sentimentos impregnados de paixão.
Todos foram poemas nascidos da minha alma
Cheios do meu suave perfume amoroso
E hoje estão livres… Minha companhia é etérea
Agora pertencem ao imaginário universo da poesia.
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Olinda,PE/BR 17/agosto/2018
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