Não há limites no meu amor
Ele voa livre
Nas asas do tempo
Percorre a imensidão
Do mundo
A procura dele
Meu bem querer…
Meu doce amor
Salta as planícies da terra
Galopa nas asas do vento
E sente o frescor da menta
Nos teus lábios ausentes
Sugando toda a minha ternura…
Nosso sincero amor
Mergulha na profundeza abissal
Furtivamente busca teus braços
Que se entrelaçam imagináveis
Arrastando carinho
Por tudo que sente…
O meu amor é cálido
Sofre e se resigna
Deseja e serena
Quer ir junto e sossega
Ver o presente longínquo
Real e constante
Não se acalma nunca
Quer agora
Mas não o tem
Mas sente que virá
E por fim o terá
Perto…
Direitos reservados Liége Vaz
Olinda/PE-BR – 14/fevereiro/2017
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