Poesia

O príncipe e cavaleiro medieval destemido


Num reino antigo, sob céus de aço e açoite,
O príncipe destemido, cavaleiro afeito.
Com armadura dourada, coragem no peito,
Enfrenta dragões, desafia o preceito.

Pelos campos vastos, seu corcel galopa,
O eco das batalhas ressoa como trova.
Entre muralhas altas, onde a bravura prova,
O príncipe persiste, na jornada que antecipa.

Sob o estandarte real, em campos de glória,
O príncipe avança, em sua trajetória.
Coberto de avidez, símbolo de honra,
No coração do combate, sua história entona.

Entre muros de castelos, onde o eco persiste,
Cavaleiro destemido, sábio, nobre e assiste.
À luz do alvorecer ou ao pôr-do-sol,
Sua saga épica, como um poema, se desenrola.

Cabeça erguida, alma intrépida a vibrar,
É sinônimo de trabalho, o destino a desafiar.
No crepúsculo, lenda eterna a resplandecer,
Na memória ancestral, seu legado vencer.

Nas noites estreladas, ele ergue a espada,
Guardião das tradições, da história lembrada.
Com elmo reluzente, na vanguarda,
O cavaleiro medieval é lenda consagrada.

No brasão, o Oliveira na batalha, firme e guerreiro,
Aguiar, bravura que surge no terreiro.
Vaz, como o vento, o destino conduzir,
Manso, na linhagem, a serenidade a fluir.

Liège Vaz
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Lei 9.610/98
Imagem original de propriedade da autora, criada com recursos da IA.
(Homenagem ao meu sobrinho, Hugo Aguiar que sempre está presente, em minha vida, nos momentos importantes, como ontem).

Olinda(PE) BRA, 20/01/2024

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