Crônica
By Liège Vaz
A morte é o fim da vida, o estado em que ocorre a cessação permanente das funções vitais de um organismo vivo. É o processo pelo qual um ser vivo deixa de existir. A morte pode ser causada por várias razões, como doenças, envelhecimento, acidentes ou lesões graves.
Do ponto de vista biológico, a morte ocorre quando há a parada do funcionamento do cérebro e do sistema cardiovascular. Quando isso acontece, o corpo não é capaz de manter suas funções essenciais, como a respiração, a circulação sanguínea e a atividade cerebral.
A morte é um assunto complexo e tem sido objeto de reflexão e debate em diferentes culturas e religiões, ao longo da história. Muitas crenças e filosofias tentam compreender e dar significado à morte. Além disso, questões éticas, e o que é morte?
Em poesia, a morte é frequentemente abordada como um tema profundo e complexo, explorando suas várias dimensões emocionais, filosóficas e existenciais. A poesia pode oferecer uma perspectiva única sobre a morte, capturando sua natureza misteriosa, sua inevitabilidade e os sentimentos contraditórios que ela desperta.
A morte na poesia muitas vezes é retratada como um evento transcendental, um portal para o desconhecido ou como uma parte inevitável da condição humana. Os poetas podem explorar o medo da morte, a angústia da perda, o luto e a melancolia que acompanham a ausência de um ente querido. Além disso, a morte também pode ser celebrada como uma libertação, um retorno à natureza ou como uma transformação espiritual.
A linguagem poética permite explorar metáforas, simbolismos e imagens poderosas para transmitir a complexidade da morte. Poesias sobre a morte muitas vezes apresentam uma rica gama de emoções, refletindo a psicologia da vida, a impermanência de todas as coisas e a busca por sentido e significado diante da finitude.
No entanto, é importante ressaltar que a interpretação da morte na poesia pode variar de acordo com o contexto cultural, histórico e pessoal de cada poeta. Cada obra poética oferece uma perspectiva única e subjetiva sobre esse tema universalmente humano.
Entretanto é vital esclarecer que a morte é um fato, e na poesia o poeta faz muitas reflexões por horas, como estou agora a fazer, mesmo degustando um amargo e saboroso café, em qualquer lugar, trazendo este tema para o meu plano de inspiração e completude, fazendo propositais rebuliços em meu próprio viver… se é que vale adentrar por este tema tão afundo, e remontar lembranças tão pouco agradáveis.
Essa será uma noite longa de muitas passagens pela morte… nem sempre tão poéticas… mas,repletas de solidão e muita saudade
Liège Vaz
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