Viver as horas sem rumo
No tempo fora do tempo
Por paredes soltas sem prumo
Em espaços sem assentos
Suplicando e sangrando saudade…
Por portas sem travas abertas
Clamando em vagos pensamentos
Sentindo uma dor nas entranhas
Que faz pulsar o coração de agonia
Das lembranças do amor distante…
– Direitos reservados Liège Vaz
Olinda,PE/BR – 08/julho/2018
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