“Ah o amor… que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei porquê.”
Este sentimento, tão próprio do homem, foi tão bem traduzido nos muitos versos do grande Luís Vaz de Camões.
Escreveu com propriedade os laços agregadores e ternos que são compartilhados, em qualquer fase da vida, entre os corações apaixonados.
Ressaltou, como no texto poético acima, que o amor não escolhe. Ele vem sútil, e faz morada no próprio ser. Não pede licença ou garantias de direitos… É simplesmente AMOR.
Assim, pode gotejar como o orvalho da manhã, ou ser fogueira que se transforma em brasa, podendo queimar a própria existência.
Liège Vaz
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10/01/2021