Deixei um pouco de mim no vazio da estrada da vida
Uma mala com relicários do meu passado
Um chapéu com abas, aconchego da solidão
E flores dos canteiros dos meus desenganos…
Segui em frente, sem olhar para trás
Agarrei-me a uma esperança sutil
Saborosa como o mel das Abelhas
Que adoça os sorrisos da minha felicidade…
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Olinda,PE/BR – 14/agosto/2018
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