Na senda da vida, fé ressignificada,
Caminhos incertos, alma desbravada.
Desafios moldam, certezas borram,
Na jornada, o coração não morre.
Cinzentos dias, luz se insinua,
Resignação sussurra, não recua.
Persistir é arte, não desistir,
A vida se tece, sem repetir.
A estrada se revela, inexplorada,
Fé transformada, história narrada.
No silêncio, a sabedoria se move,
Renovação sutil, choro que comove.
Ressignificar é como o voo das borboletas,
Aprendem com a metamorfose, não são completas.
Transformam-se dolorosas, mas discretas
No esperançoso dever libertador no casulo, mas inquietas.
Liège Vaz
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Palmeira dos Indios(AL) BRA, 05/02/2024