Poesia

Solidão Inquietante By Liège Vaz

Flutuando como um barquinho de papel

Por sobre um mar de ondas silenciosas

Seguindo o rumo de um destino incerto

Marcado na rota do tempo passado

Reveste-se uma solidão inquietante

Que aflige a alma em retraços…

 

Os pensamentos vagueiam sem direção

Mas, perpassam as espumas do quebra-mar

Desfazendo-se na areia límpida dos dias

Que refrigeram o coração que clama

Querendo encontrar novo porto seguro

Para ancorar em paz a sua vida…

 

Direitos reservados Liège Vaz

Lei Nº 9.610/98

Olinda,PE/BR – 07/10/2018

Imagem do Google

 

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