Flutuando como um barquinho de papel
Por sobre um mar de ondas silenciosas
Seguindo o rumo de um destino incerto
Marcado na rota do tempo passado
Reveste-se uma solidão inquietante
Que aflige a alma em retraços…
Os pensamentos vagueiam sem direção
Mas, perpassam as espumas do quebra-mar
Desfazendo-se na areia límpida dos dias
Que refrigeram o coração que clama
Querendo encontrar novo porto seguro
Para ancorar em paz a sua vida…
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Lei Nº 9.610/98
Olinda,PE/BR – 07/10/2018
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