Nos trópicos, onde o sol se deita,
Surge o soneto de uma paixão ardente.
Brasileirinho, em versos, a alma aceita,
A chama que queima, eternamente.
Nosso país em cada estrofe se revela,
Nas cores vibrantes do nosso destino.
Teu nome, quente e forte, na poesia ressoa bela,
Como o samba, ritmo do amor divino.
Num soneto, teço laços de ternura,
Entre versos que dançam como folhas ao vento.
És nossa terra, és luz, és doçura pura,
Num poema que celebra o sentimento.
Assim, neste soneto apaixonado e sutil,
Tocam os tamborins, és inspiração que encanta o nosso Brasil.
Liège Vaz
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Olinda (PE)-BRA 28/12/2023