Na floresta vasta, pulsa a vida, em verde esplendor,
Soneto à salvação, clamor por um novo alvor.
Amazônia, pulmão respirando em harmonia,
Guardiã dos segredos, tece sua própria poesia.
Entre árvores ancestrais, murmúrios de rios a cantar,
No palco verde, a biodiversidade a deslumbrar.
Conservação como versos, em cada folha, um refrão,
Soneto à salvação, em prol da preservação.
Homens e natureza, dançando em sintonia fina,
Cuidado e respeito, uma melodia da floresta divina.
No poema da Amazônia, a esperança é o mote,
Unindo corações, preservando o verde que nos compõe.
Que o mundo, como poeta, com palavras de ação,
Defenda a Amazônia, ecoando o soneto da preservação.
Liège Vaz
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Olinda (PE) BRA- 07/01/2024