Poesia

Soneto – Um olhar tristonho


Na penumbra do olhar tristonho,
Reflete uma melancolia profunda,
Céu sombrio, alma que se afunda,
Versos choram, no peito medonho.

Em cada lágrima, um verso raro,
Silencioso tece, a trama da saudade,
No peito, a solidão é tempestade,
Verso a verso, o pranto é amparo.

Mas, o crepúsculo da dor persiste,
E a esperança, tímida, é resiliente,
Em um raio de luz, na escuridão triste.

Assim, é soneto de uma vida sofrida,
Pensamentos que a povoam a mente,
Guardam promessas de uma aurora infinda.

Liège Vaz
Direitos reservados
Lei 9.610/98
Imagem de propriedade da autora produzindo por IA.
Olinda, (PE) BRA 12/01/2024

Você também pode gostar...