Eu choro as lágrimas das nossas desventuras De tempos que se prolongam cáusticos Ardendo nas entranhas dos limites territoriais Devastados por correntes de sofrimentos Vidas que não mais se deleitam das riquezas Em cujo berço esplêndido a pátria amada agoniza. Eu choro pelo constante açoite das duras chicotadas Que ferem a dignidade das nossas …