As margens dos beirais da existência De um povo brado, heroico e varonil Abrem-se janelas descoloridas no tempo Entremeadas pelos sussurros dos ventos Que assobiam ferindo a pátria amada Agora adormecida em porões de ratos… No pátio verde e amarelo de sol brilhante Folhas secas forram o chão com lágrimas Como um manto que se …