Deixei um pouco de mim no vazio da estrada da vida Uma mala com relicários do meu passado Um chapéu com abas, aconchego da solidão E flores dos canteiros dos meus desenganos… Segui em frente, sem olhar para trás Agarrei-me a uma esperança sutil Saborosa como o mel das Abelhas Que adoça os sorrisos …