Pelos caminhos te arrastas velozmente Enrosca-te e te escondes entre os matos Aprontas o bote de tua víbora peçonhenta E te deleitas com as ruínas que tu causas… Vives solitária neste mundo sem rumo Não te preocupas com a felicidade alheia Rondas a tua vítima com ardilosa astúcia Até que alcances o teu objetivo… …