Poesia

Ventos da Razão By Liège Vaz

As ondas do mar estavam agitadas

Quebravam suas espumas na areia

Os coqueiros rodopiavam suas palmas.

Mesmo assim o céu estava enfeitado

Com uma lua cheia de brilho topázio

E estrelas cintilantes saltitavam no céu.

E lá estava a figura de uma mulher

Que a tudo observava calmamente

Deixando a felicidade dominá-la.

O tempo transcorria sem relógios

Sem delimitar o que fazer nos minutos

Negando-se cercear o deleite do momento…

Os olhos cerrados absorvem a atmosfera

E o corpo mergulha no vento da razão

Em intrigante imaginação sonhadora…

Vagueia por planos memoráveis da vida

Encontra os personagens da sua história

E numa contagiante alegria acorda e segue…

-Direitos reservados Liège Vaz.

Olinda,PE-BR – 26/abril/2018

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